quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

APRESENTAÇÃO

Quem sou 



José Eugenio Guimarães nasceu em 2 de março de 1956. É graduado em Zootecnia pela Universidade Federal de Viçosa e em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense. Possui mestrado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pelo Curso de Pós-Graduação em Desenvolvimento Agrícola (CDPA) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Professor universitário, leciona Metodologia Científica, Filosofia e disciplinas da Sociologia, Antropologia e Ciência Política. Aos dois anos, em 1958, assistiu no colo da mãe ao primeiro filme, Marcelino pão e vinho (Marcelino pan y vino, 1955), de Ladislao Vajda. Desde então, tornou-se cinéfilo, a princípio por pirraça; depois, a partir dos sete anos, por convicção. Guarda a relação de todos os filmes que viu, acompanhados das respectivas fichas técnicas e, sempre que possível, de apreciações que começou a escrever em 1974.



Intenções do Blog


Tenho, com este blog, a pretensão de compartilhar as apreciações (resenhas, artigos e ensaios) de minha autoria, escritas para os mais diversos filmes que venho assistindo desde 1958. São quase seis mil títulos, até o momento da abertura deste espaço. Pouco mais de três mil estão apreciados. Os exemplares dessa produção serão liberados aos interessados, de forma um tanto aleatória, à proporção de um por semana. Algumas impressões serão francamente juvenis, condizentes com o momento em que foram escritas. Aos companheiros de viagem, que resolverem interagir comigo, lendo e criticando, meu muito obrigado.





Imagens de alguns filmes que me marcaram - da esquerda para a direita e de cima para baixo:
Painel superior:
Dias de ira (Vredens dag, 1948), de Carl Theodor Dryer; Trágico amanhecer (Le jour se levè, 1939), de Marcel Carné; Jules e Jim - uma mulher para dois  (Jules et Jim, 1962), de François Truffaut; Cidadão Kane (Citizen Kane, 1941), de Orson Welles; Acossado (À bout de souffle, 1960), de Jean-Luc Godard; Alphaville (Alphaville, 1965), de Jean-Luc Godard; Rastros de ódio (The searchers, 1956), de John Ford; Crepúsculo de uma raça (Cheyenne autumn1964), de John Ford; Falstaff - o toque da meia noite (Campanadas a medianoche, 1965), de Orson Welles; A estrada da vida (La strada, 1954), de Federico Fellini; O homem que matou o facínora (The man who shot Liberty Valance, 1962), de John Ford; Audazes e malditos (Sergeant Rutledge, 1960), de John  Ford; Os incompreendidos (Les quatre cents coups, 1959), de François Truffaut; Rio vermelho (Red river, 1948), de Howard Hawks; Seu último refúgio (High Sierra, 1941), de Raoul Walsh; Amarcord (Amarcord, 1973), de Federico Fellini; Aguirre, a cólera dos deuses (Aguirre, der zorn gottes, 1972), de Werner Herzog; Terra em transe (1967), de Glauber Rocha
Painel inferior:
Bonnie e Clyde - uma rajada de balas (Bonnie and Clyde, 1967), de Arthur Penn; Os cavalos de fogo (Tini zabutykh predkiv, 1965), de Sergei Parajanov; Solaris (Solyaris, 1972), de Andrei Tarkovsky; Rashomon (Rashomon, 1950), de Akira Kurosawa; O intendente Sansho (Sanshô dayû, 1954), de Kenji Mizoguchi; O encouraçado Potenkim (Bronenosets Potemkin, 1925), de Sergei M. Eisenstein; 8 1/2 (8 1/2, 1963), de Federico Fellini; O leopardo (Il gattopardo, 1963), de Luchino Visconti; Pistoleiros do entardecer (Ride the high country, 1962), de Sam Peckimpah; Crepúsculo dos deuses (Sunset Boulevard, 1950), de Billy Wilder; Vidas secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos; A ilha nua (Hadaka no shima, 1960), de Kaneto Shindô; Sangue de heróis (Fort Apache, 1948), de John Ford; A sombra de uma dúvida (Shadow of a doubt, 1943), de Alfred Hitchcocok; Um rosto na noite (Le notti bianche, 1957), de Luchino Visconti; Vá e veja (Idi i smotri, 1985), de Elem Klimov; Ear uma vez no Oeste (C'era una volta il West, 1968), de Sergio Leone; Era uma vez em Tóquio (Tôkyô monogatari, 1953), de Yasujirô Ozu






Preferências Cinematográficas

Minhas principais preferências cinematográficas são John Ford, Howard Hawks, Jules Dassin, Anthony Mann, Stanley Kubrick, Orson Welles, King Vidor, Alfred Hitchcock, Woody Allen, Michael Powell, Billy Wilder, Ernst Lubitsch, Nelson Pereira dos Santos, Glauber Rocha, Humberto Mauro, François Truffaut, Luchino Visconti, Federico Fellini, Roberto Rossellini, Jacques Feyder, Yasujiro Ozu, Kenji Mizoguchi, Akira Kurosawa, Sergio Leone, Sergei Eisenstein, Ingmar Bergman, Satyajit Ray e outros tantos.



Alguns dos meus cineastas preferidos, da esquerda para a direita e do alto para baixo:
Jean-Luc Godard, John Ford, Billy Wilder, Pier-Paolo Pasolini, Satyajit Ray, Howard Hawks, Luchino Visconti, Federico Fellini, Raoul Walsh, François Truffaut, Ingmar Bergman, Glauber Rocha, Alberto Cavalcanti, Anthony Mann,  Nicholas Ray, Sam Peckinpah, Alfred Hitchcock, Humberto Mauro, Nelson Pereira dos Santos, Luis Buñuel, Béla Tarr, Sergei M. Eisenstein, Akira Kurosawa, Kenji Mizoguchi, Yasujiro Ozu, Andrei Tarkovski, Sergei Parajanov, Roberto Rossellini, Ernst Lubitsch, David Lean, William Wyler, Vittorio De Sica, Mario Peixoto, Orson Welles e Mario Monicelli.





Posters de alguns filmes que considero importantes, da esquerda para a direita e de cima para baixo.
Painel superior:
Aurora (sunrise, 1927), de F. W. Murnau;  O homem que matou o facínora (The man who shot Liberty Valance, 1962), de John Ford; O leopardo (Il gattopardo, 1963), de Luchino Visconti; Vidas secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos; O canto da saudade (1952), de Humberto Mauro; Onde começa o inferno (Rio Bravo, 1959), de Howard Hawks; O bandido da luz vermelha (1968), de Rogério Sganzerla; No tempo das diligências (Stagecoach, 1939), de John Ford; Rastros de ódio (The searchers, 1956), de John Ford; 2001: uma odisseia no espaço (2001: a space odyssey, 1968), de Stanley Kubrick; Lawrence da Arábia (Lawrence of Arabia, 1962), de David Lean; A paixão de Joana D'Arc (La passion de Jeanne D'Arc, 1928), de Carl Theodor Dreyer.
Painel inferior:
Rashomon (Rashomon, 1950), de Akira Kurosawa; Deus e o diabo na terra do sol (1964), de Glauber Rocha; A palavra (Ordet, 1955), de Carl Theodor Dreyer;  Fúria sanguinária (White heat, 1949), de Raoul Walsh; Pistoleiros do entardecer (Ride the high country, 1962), de Sam Peckinpah; Depois do vendaval (The quiet man, 1952), de John Ford; A quermesse heroica (La kermesse héroïque, 1935), de Jacques Feyder; Meu ódio será sua herança (The wild bunch, 1969), de Sam Peckinpah; O encouraçado Potemkin (Bronenosets Potemkin, 1925), de Sergei M. Eisenstein; M, o vampiro de Dusseldorf (M, 1931), de Fritz Lang; O evangelho segundo são Mateus (Il vangelo secondo Matteo, 1964), de Pier Paolo Pasolini; Os melhores anos de nossas vidas (The best years of our lives, 1946), de William Wyler.

José Eugenio Guimarães
Niterói/RJ, 13 de dezembro de 2012