domingo, 12 de março de 2017

DISNEY INCORPORA A COMPUTAÇÃO GRÁFICA À ANIMAÇÃO EM UMA SAGA PRÉ-HISTÓRICA

Historicamente, a Walt Disney Productions chegou tarde ao mundo da animação em computação gráfica. Outras companhias lhe tomaram a dianteira, inclusive em realizações que apenas distribuía: Toy story (1995), de John Lasseter; Vida de inseto (A bug's life, 1998), de John Lasseter e Andrew Stanton; e Toy story 2 (1999), de John Lasseter, Ash Brannon e Lee Unkrich, concebidas pela ainda independente Pixar Animation Studios. No entanto, talvez esse atraso não seja tão grande. Afinal, datam de 1988 os primeiros esforços da Disney para dar forma a Dinossauro (Dinosaur), de Eric Leighton e Ralph Zondag, lançado em 2000. Para concretizar em grande estilo a entrada da produtora no âmbito da computação gráfica, houve a necessidade de conquistar autonomia no processo pela viabilização de um aparato tecnológico que envolveu, principalmente, a pesquisa e o desenvolvimento de aplicativos. Nos planos técnicos e formais, trata-se de um marco de arrojada concepção pictórica. Resulta da suavização dos aspectos mais viscerais e cruéis de um roteiro inicialmente escrito por Walon Green, um dos guionistas e autores da história de Meu ódio será sua herança (The wild bunch, 1969), de Sam Peckinpah. Dinossauro integra com perfeição os personagens concebidos por computador a cenários reais. Conta uma saga de sobrevivência. Apesar da riqueza de detalhes e do avançado esquema tecnológico, a narrativa é falha em termos de organicidade. A apreciação a seguir é de 2000.






Dinossauro
Dinosaur

Direção:
Eric Leighton, Ralph Zondag
Produção:
Pam Marsden
Walt Disney Pictures, Walt Disney Feature Animation
EUA — 2000
Elenco:
Vozes originais de D. B. Sweeney (Aladar), Alfre Woodard (Plio), Ossie Davis (Yar), Max Casella (Zini), Hayden Panettiere (Suri), Samuel E. Wright (Kron), Julianna Margulies (Neera), Peter Siragusa (Bruton), Joan Plowright (Baylene), Della Reese (Eema), Matt Adler, Sandina Bailo-Lape, Edie Lehmann Boddicker, Zachary Bostrom, Catherine Cavadini, Holly Dorff, Greg Finley, Jeff Fischer, Barbara "Iley" Harris, David "Allen Kramer" Zyler, Susan Stevens Logan, David McCharen, Tracy Metro, Daran Norris, Bobbi Page, Noreen Reardon, Chelsea Russo, Evan Sabara, Aaron Spann, Melanie Spore, Andrea Taylor, John Walcutt, Camille Winbush, Billy West e os não creditados Linda Harmon, Gary Schwartz, Jeff Wolverton.



Os diretores  Eric Leighton e Ralph Zondag



O que há de comum entre Meu ódio será sua herança (The wild bunch, 1969), de Sam Peckinpah, e Dinossauro — trigésima nona animação longa dos Estúdios Disney? A resposta: Walon Green — expert em narrativas sobre a sobrevivência em situações de extrema adversidade — é originalmente o roteirista de ambos. Evidentemente, os elementos mais viscerais e cruéis da história contada pela realização em apreço foram torcidos e amaciados pelos adaptadores para ficar ao gosto das crianças segundo as suposições do padrão de qualidade da companhia produtora e em acordo com suas ambições artísticas e morais. Orçado em cerca de 160 milhões de dólares, Dinossauro assinala a retumbante entrada da Walt Disney Productions na seara da animação em computação gráfica. Até então, a empresa tinha ciência do processo como simples distribuidora dos feitos da Pixar Animation Studios: Toy story (1995), de John Lasseter; Vida de inseto (A bug's life, 1998), de John Lasseter e Andrew Stanton; e Toy story 2 (1999), de John Lasseter, Ash Brannon e Lee Unkrich.


Nos aspectos técnicos e formais, Dinossauro é um marco na história da animação cinematográfica. Movimentos de câmera, textura dos desenhos, detalhes corporais, animação dos personagens são espetaculares. A isto se junta a combinação da ação produzida pelos computadores com cenários e fundos reais. Estes foram obtidos na Venezuela, Austrália, no Havaí e em áreas desérticas dos arredores de Los Angeles. É impressionante! Às vezes, as criaturas da saga parecem se locomover diante das paisagens desérticas tão conhecidas por T. E. Lawrence (Peter O'Toole) em Lawrence da Arábia (Lawrence of Arabia, 1962), de David Lean, ou Moisés e seguidores israelenses no Êxodo recriado por Cecil B. DeMille em Os Dez Mandamentos (The Ten Commandments, 1956). Aliás, tal qual neste filme e no segundo livro da Bíblia, a história contada em Dinossauro guarda muitas semelhanças com a busca pela terra da promissão.


Os Estúdios Disney, de certa forma, chegaram tarde à computação gráfica. Porém, isto somente é verdadeiro quando se leva em consideração as realizações de outras empresas, lançadas ao público com antecedência. De outra perspectiva, a companhia do rato Mickey é pioneira e, inclusive, visionária. Ao que se sabe, datam de 1988 os primeiros esforços para dar forma a Dinossauro. A Disney e associados ao empreendimento conceberam todo um aparato tecnológico para viabilizar a produção, o que envolvia, notadamente, a pesquisa e o desenvolvimento de aplicativos. Com isso permitiram aos diretores Eric Leighton e Ralph Zondag — à frente de animadores, artistas gráficos e visuais, técnicos em efeitos, modeladores e desenhistas; das pranchetas aos desktops — plena autonomia para levar às telas a história inicialmente concebida por Walon Green. O esforço conjunto de centenas de especialistas consumiu algo equivalente a 3,2 milhões de horas em processamentos informáticos, inclusive na difícil parte de unir personagens digitais com imagens de fundo real.


Histórica e pré-historicamente, muitas liberdades foram tomadas — o que não é de admirar em se tratando não apenas da Disney, mas do cinema estadunidense em geral. Temporalmente, a narrativa é ambientada há cerca de 65 milhões de anos, em época muito anterior ao surgimento do homem e, logicamente, da cultura e da linguagem simbólica. Então, graças aos céus os personagens, animais na totalidade, não entoam canções — nem dançam — para comentar com fervor mais enfático os instantes dramáticos e felizes da narrativa, como acontece habitualmente com os desenhos animados da companhia produtora. Em Dinossauro, basta o eficaz e inspirado acompanhamento instrumental da partitura de James Newton Howard.


Infelizmente, os bichos falam. Mais que isso: são tão antropomorfizados como os patos, ratos, cães, cavalos, galináceos e gatos de Patópolis. Inclusive, usam e abusam de gírias as mais modernas. Ainda por cima há Baylene, uma simpática e idosa brontossauro, a última da espécie, que se expressa com sotaque britânico. Tudo bem, é um filme voltado principalmente às crianças. Mas não seria pedir demais se pudesse preservar algumas doses de realismo e adequação às eras geológicas sem com isso afetar a adesão do público alvo.


O ovo de iguanodonte que dará origem a Aladar, prestes a ser extraviado de seu lugar de origem


Há muitas semelhanças entre a história de Aladar — o jovem iguanodonte e protagonista de Dinossauro — e Tarzan, personagem de Edgar Rice Burroughs inúmeras vezes levado ao cinema. Ambos não foram criados pelos pais biológicos. Se o aristocrata John Clayton III, Lorde Greystoke, deve a vida aos macacos que o acolheram, criaram e batizaram à moda símia, Aladar somente sobreviverá em uma ilha graças à generosidade de uma segregada e improvável família de lêmures — mamíferos inexistentes no Jurássico. Esses simpáticos animais adotam o rebento, gerado de ovo extraviado de ninho em terras muito distantes. Resistiu a diversas peripécias e investidas de animais famintos desde a razia de um tiranossauro em paradisíaco recanto reservado à procriação de criaturas as mais diversas. O tempo passa. O jovem Aladar convive sem problemas com pais e irmãos adotivos até o advento da esperada catástrofe provocada por meteoros. O planeta e a vida não serão completamente destruídos. Depois de se lançar ao oceano para escapar à devastação causada pela onda de choque, o iguanodonte e alguns lêmures alcançam o continente desconhecido. A paisagem calcinada e inóspita oferece novos perigos como famintos velociraptores e tiranossauros, até então nunca vistos. Felizmente, os recém-chegados sobrevivem graças ao inesperado surgimento de decidida e diversificada manada de dinossauros herbívoros. O grupo, sedento e faminto, tenta desesperadamente alcançar uma terra mítica, espécie de paraíso favorável à vida e à procriação — provavelmente o cenário inicial da história, de onde o ovo de Aladar foi extraviado. Não há certeza de que tal lugar tenha resistido à hecatombe. O jovem iguanodonte, conhece, enfim, elementos da sua espécie. Juntar-se à corrente migratória é a melhor forma de se proteger. Mas as coisas não serão tão simples e pacíficas.


O nascimento de Aladar, sob a proteção dos lêmures que o adotam


Kron, um iguanodonte mais velho e pouco amistoso, comanda a expedição. É um tipo muito cioso do seu papel. Tem a proteção de uma espécie de guarda pretoriana formada por iguanodontes submissos e pouco propensos ao diálogo. O líder ordena o avançar contínuo e acelerado, com poucas paradas para repouso. Pouco se importa com a capacidade física dos mais velhos, propositalmente deixados desguarnecidos na retaguarda. Para Kron, apenas os aptos merecem sobreviver. As lentas e idosas Baylene e Eema (uma estiracossauro) estão em maus lençóis, prestes a servir de alimento aos carnívoros que perseguem o grupo.


Kron, o iguanodonte líder da jornada rumo à terra da promissão

Aladar - com os lêmures às costas - entre Baylene e Eema

Velociraptores famintos no encalço da manada


Evidentemente, o generoso e prestativo Aladar se indispõe com Kron. Nisso, arrisca a própria vida. Ainda se enamora de Neera, irmã do irascível líder. A jovem, de início, o recusa, por considerá-lo um "babacassauro". Ele e os lêmures seguem o grupo na companhia dos mais velhos. Na condição de relegados, possuem maior liberdade de movimento. Isso será fundamental à sobrevivência geral, ainda mais quando se arriscam por rota alternativa e encontram facilidades para chegar ao tão ansiado destino final. Aladar, evidentemente, se tornará o herói e a paixão de Neera, apesar de todos os entraves levantados por Kron. Este — um equivalente muito avant la lettre a um Moisés enfurecido, teimoso e brutal — será amaldiçoado e não poderá entrar na terra prometida.


Após a hecatombe produzida por meteoros, Aladar e os lêmures chegam ao continente desconhecido


Infelizmente, apesar do arrojo da produção, Dinossauro não resiste como um todo integrado. Brilha em momentos muito esporádicos. O visual é fantástico, as cores e a movimentação conferem realismo — ao menos para uma pré-história que só pode ser concebida a partir de alguns registros fósseis — ao ambiente e aos personagens. Há detalhes de sobra, que não são meros ornamentos luxuosos mas atributos enriquecedores da autenticidade. No entanto, a história é rotineira e previsível; os personagens são unidimensionais e pouco desenvolvidos. A própria saga rumo à terra da promissão obedece às linhas mestras de um roteiro várias vezes visto em outras aventuras de teor semelhante.


Em meio a tanto realismo se destacam aspectos da visceral e brutal luta pela vida, o que contribuiu para Dinossauro merecer a classificação PG (Parental Guidance/orientação dos pais) do Motion Picture Association of America. Em contrapartida, abunda a disseminação de valores considerados positivos, tão patentes nos filmes da Disney. Aladar é um iguanodonte altruísta. Despreza soluções individualistas e egoístas. Íntegro, está sempre pronto a ajudar e a dividir. Nos instantes de precisão, sempre difunde mensagens de tolerância, respeito, compaixão, amor, dignidade e apreço aos mais velhos.


A lêmure Plio, mãe adotiva de Aladar


Os melhores momentos de Dinossauro estão concentrados principalmente nos primeiros dez minutos. Revelam os animais integrados à natureza, imersos na busca por alimentos e na atividade de procriação. Os movimentos de câmera executados se abrem a um mundo repleto de variedades, revelado a partir do solo desde o ponto de vista dos animais que aí vagueiam. Matas, cachoeiras, lâminas d'água, fundos de rios e lagos são destacados em todo o brilho e esplendor pictórico. Por fim, tudo é devidamente resumido e integrado em planos gerais que destacam a natureza pulsante e a vida em fruição pelo ponto de vista de um pterodáctilo em voo. Um pouco mais adiante, ao longo de sete minutos, há a devastadora entrada dos meteoros com decisivos impactos sobre a ilha dos lêmures e entorno. Outros momentos impressionantes serão revelados nas proximidades do epílogo. A sequência em que Aladar, lêmures, Baylene, Eema, Url (um estegossauro "de estimação" (!?), com nítidas feições e pretensões caninas) e o fragilizado iguanodonte Bruton se aventuram pelo interior de uma caverna que guarda o caminho para o coroamento da jornada. Finalmente, há a primeira entrada desses poucos exploradores na terra prometida antes que o restante do grupo guiado por Kron possa merecer o privilégio, mais uma vez graças à boa vontade de Aladar. Os momentos definitivos, também muito bons, mostram os sobreviventes reintegrados à natureza e ao espetáculo do renascimento da vida.


Com os lêmures, na terra da promissão, Aladar e Neera comemoram o nascimento do primogênito


Dinossauro fez jus a alguns prêmios, dentre os quais os alemães Golden Screen (2001) e Bogey Award in Silver (2000). Pela trilha musical James Newton Howard foi laureado pela ASCAP Film and Television Awards (2001). Por Melhor Som a produção mereceu o Golden Satellite Award (2001). Também recebeu indicações, nas mais diversas categorias, da Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films (2001), do Annie Awards (2000), Blockbuster Entertainment Awards (2001), Broadcast Film Critics Association Awards (2001), Casting Society of America (2000), Las Vegas Film Critics Society Awards (2000), Motion Picture Sound Editors (2001), Online Film & Television Association (2001), Phoenix Film Critics Society Awards (2001), Satellite Award (2001), Young Artist Awards (2001) e YoungStar Awards (2000).





Roteiro: John Harrison, Robert Nelson Jacobs, Shirley Pierce, baseados no original de Walon Green. Desenvolvimento da história: Thom Enriquez, John Harrison, Robert Nelson Jacobs, Ralph Zondag, com contribuições adicionais de Tamara Lusher, Rhett Reese, Jonathan Roberts. Desenvolvimento criativo: Gregory Gunter. Coprodução: Baker Bloodworth. Produção de linha: Jim Burton. Produção de conteúdo: Enfys Dickinson. Música: James Newton Howard. Direção de fotografia (Technicolor): David R. Hardberger, Steven Douglas Smith. Montagem: H. Lee Peterson. Produção do elenco de vozes: Mary Hidalgo, Ruth Lambert. Desenho de produção: Walter P. Martishius. Direção de arte: Cristy Maltese. Assistente de produção: Shannon Master. Assistentes de gerentes de produção: Brian Behling, Mary Bills, Stephen R. Craig, Kim Boyle, Jeff Deckman, Liane Abel Dietz, Patrick Golier, Larry Heidel, Fred Herrman, Barbara T. Labounta, Kristina Long, Tony Matthews, Stacey Ernst-Campbell, Heather Moriarty Hobbs, Stephen J. Shea, Timothy Jason Smith, Jason I. Strahs, Seth C. Walsh, Suzi Watson-Jaeger, Fred Weinberg. Executivo no cargo de produtor: Leo Chu. Gerentes de produção: Tamara Boutcher, Gerard DiNardi, Carolyn Soper. Supervisão da pós produção: Berenice Le Maitre. Supervisão da produção: Diana De Vries, Robert O'Haver, Nancy Sampson. Segundos assistentes de direção: Kaelee Brown, Cara McCastlain. Primeiros assistentes de direção: Gerard DiNardi, Sam Hill, Tom Milo, Don Poquette. Concepção do poster: John Alvin. Coordenação do departamento de arte: Laura M. O'Brien. Criação de modelos para do departamento de arte: Jane Kilkenny. Desenvolvimento artístico para o departamento de arte: Barry Atkinson. Desenvolvimento visual para o departamento de arte: Jim Aupperle, Peter Clarke, Jean Gillmore, Ian Gooding, David Krentz, H.B. 'Buck' Lewis, Rick Maki, Peter Oedekoven, Christophe Vacher. Pintura matte para o departamento de arte: Brooks Campbell. Planejamento dos personagens para o departamento de arte: William Stout. Responsáveis por áreas verdes: Bennett Andrews, Stephen Foley, Corey McNabb. Storyboard para o departamento de arte: Floyd Norman, Pete von Sholly. Textura: Darren Bedwell. Adr: Vince Caro, Scott Jones, Michele Perrone. Assistente da edição de efeitos sonoros: Lisa Chino. Assistente da supervisão da edição de som: Andre Fenley. Assistentes de planejamento de som: Andrea Gard (não creditado), Beau Borders. Combinação de sons: Mel Metcalfe (Buena Vista Sound Studios), Christopher Boyes (Skywalker Sound). Edição de efeitos sonoros: Andrea Gard, Scott Guitteau, Ethan Van der Ryn. Edição de ruídos de sala: Joanna Laurent, James Likowski. Engenheiro de palco para o departamento de som: Stephen W. Potter (não creditado). Gravação da combinação de som: Judy Nord. Gravação de campo: Scott Guitteau (não creditado), Kathy Turco (não creditado). Gravação de efeitos sonoros: Beau Borders (não creditado), Christopher Boyes(não creditado). Gravação de ruídos de sala: Frank 'Pepe' Merel. Gravação de som adicional: Kathy Turco. Gravação de som: Brian Riordan, Steve Romanko. Mixagem da combinação de sons: Terry Porter (Buena Vista Sound Studios), Dean A. Zupancic (Buena Vista Sound Studios). Mixagem de diálogos originais: Doc Kane. Mixagem de ruídos de sala: Tony Eckert. Operador da sala de máquinas: Brian Magerkurth (não creditado). Pdl: Jeannette Cremarosa. Ruídos de sala: Dennie Thorpe, Jana Vance, John Verbeck.
Supervisão da edição de som: Christopher Boyes (não creditado), Frank E. Eulner. Supervisão e planejamento sonoro: Christopher Boyes. Técnico de áudio digital: Colin O'Neill (não creditado). Administração da configuração de cenas: Jason Thomas Campbell. Animação de efeitos especiais: Francesco Chiarini, Alex Tysowsky, Peter Lepeniotis, Chris Hurtt, Tom K. Gurney (Disney Feature Animation). Animação de personagens: Mark Duvall. Animação digital: Don Waller, Kent Burton. Animação em computação gráfica: Rudy Raijmakers. Animação em computador: Michael Orlando II. Arquivo de trabalho em 3D: Cory Rocco Florimonte. Arte digital: Adam Stark (Walt Disney Feature Animation), Alessandro Tomassetti, Christine Cram, Doug Cram, Feliciano di Giorgio, Ethan Ormsby, Lawrence Huang, Lisa A. Fisher, Michael Ramirez, Barbara C. Reed, Stacie Manning. Artista em computação gráfica: Michael Orlando II. Assistente da coordenação de efeitos visuais: Anthony Hartman. Assistente da edição de efeitos visuais: Joyce Arrastia, Robert J. Lemos. Assistente de administração para configuração de cenas: Jessica Dara Westbrook. Assistente de animação de efeitos especiais: Thomas R. Smith, Mark Schreiber, Alexander Mark, Sean Mathiesen. Associado à animação: Donique Patton. Assistentes de animação: Todd Jahnke (3-D workbook), Wendy Mashburn (3D Workbook). Assistente de câmera para efeitos especiais: John Paszkiewicz. Assistente de efeitos especiais: Adrian Jebef. Câmera digital: Bill Fadness. Composição de efeitos especiais: Brooks Campbell. Composição digital: Jacqueline Allard, Arthur Argote, Judith Bell, Joan Kim, Juniko Moody, January Nordman (Walt Disney Co.), Linda Henry, Wally Schaab, Winston Quitasol, Katie Tucker-Fico. Composição pelo departamento de arte e pintura: Lucy Taylor. Concepção de imagens digitais: Gregg Lukomski, Kama Moiha. Configuração de cenas: Derrick Huckvale, Kenneth Gimpelson. Consultor técnico de efeitos visuais: Simon Cuff (Avid Illusion) (não creditado). Coordenação da segunda unidade em exotismo: Mark G. Soper. Coordenação de efeitos especiais: Al Broussard. Desenhos adicionais de fundo: Robert Mrozowski. Desenvolvimento de aplicativos: Roger Balart. Desenvolvimento de arte visual: Michelle Lee Robinson. Desenvolvimento de sistemas: Dale Drummond. Desenvolvimento para composição: Eric Larsen. Desenvolvimento visual: Laurent Charbonnel, Lisa Fisher (não creditado). Direção técnica de computação gráfica: Sergi Sagas. Direção técnica de efeitos especiais: Grant Anderson. Direção técnica de efeitos visuais: Kenji Sweeney, Ramprasad Sampath. Direção técnica de efeitos: Chris Hummel. Direção técnica de iluminação: Alessandro Jacomini (Efx - Walt Disney). Direção técnica de personagens: James Polk, Raj Naiksatam, Edwin Ng. Direção técnica de softwares: Eric Powers, Kevin Rodgers. Direção técnica: Christian Cunningham, Dave Remba, David Tesch, Mark Empey, Mark Hammel, Michael Levine, Sean Locke, Steven McCure, Zsolt Krajcsik. Direção técnicas de movimentos: James Polk. Direção técnica para composição e efeitos de luz: Floyd Casey, D. Wallace Colvard. Edição associada de efeitos visuais: Eric Whitfield. Edição de efeitos visuais: Thomas R. Bryant. Efeitos com miniaturas: Charles Cooley.Efeitos digitais: Baudouin Struye, Laura Scholl (Disney Feature Animation), Marcus Carter, Robert Beech. Efeitos especiais com água: Kenneth Van Order. Efeitos especiais: Timothy B. Graham, Richard L. Hill. Efeitos visuais: Christopher James Miller, John Joyce, Kent Gordon, Josh Hakian, Russell L. Smith, Lisa M. Tse. Eletricista-chefe de efeitos visuais: Dennis McHugh, James Torgeson. Engenharia de efeitos visuais: Dwayne McClintock. Equipe de efeitos especiais: Jeff Pyle. Esboços em 3D: Robert Neuman. Softwares de finalização de personagens: Stewart Dickson. Gerente de produção digital: Jinko Gotoh. Gerente de tecnologia: Chris F. Woods (não creditado). Iluminação de digital de personagens: Alfred Urrutia. Iluminação para CGI: Jim Aupperle, Juniko Moody. Iluminação para efeitos especiais: Wally Schaab. Imagens digitais aéreas: Jeffrey Edward Baksinski (Walt Disney Company). Líder da direção técnica para movimentos musculares e carnívoros: David Oliver. Líder de modelagem de personagens pela CGI: Bruce D. Buckley. Maquinista de efeitos visuais: Daniel P. Murphy (não creditado). Miniaturas pirotécnicas: Roy L. Downey. Miniaturas pirotécnicas de efeitos visuais: J.D. Streett. Modelagem de personagens: Corey D. Smith, Daniel Szecket. Modelagem: James Stapp, Lynn Basas (Walt Disney Feature Animation). Montagem de efeitos em miniatura: Jon Warren (Vision Crew). Operadores de câmera em controle de movimentos: Chris Dawson, Jim Rider. Pesquisa em engenharia: Kirk Scott. Pintura digital: Charles Colladay. Pintura matte digital: Judith Bell. Pintura matte: Karen de Jong. Planejador de cenas digitais: Michelle Urbano. Planejamento de imagens digitais: Jonathan Gerber. Planejamento de miniaturas: Douglas Miller (Vision Crew). Planejamento de sistemas digitais em rede: Doug White, Sandy Sunseri. Planejamento de sistemas digitais: Mark Kimball, Brad Lowman, Skottie Miller, Neil Okamoto, Steven L. Groom. Planejamento visual e pintura digital de desenhos de fundo: Allen Gonzales. Primeiro assistente de câmera para efeitos especiais: Eric Peterson. Produção de miniaturas: Evan Jacobs (Vision Crew). Renderização (I/O): Bradley L. Smith, Lorenzo Russell Bambino, Toby Gallo. Rotoscópio e pintura: Elissa Bello. Supervisão de efeitos visuais: Terry Moews. Supervisão da composição de efeitos: Jim Hillin. Supervisão da configuração de cenas: Gary Allan Parks. Supervisão da loja de modelos: Michael Joyce (Cinema Production Services Inc.). Supervisão de animação de Neera: Joel Fletcher. Supervisão de efeitos de animação: Curtis Edwards, Jim Hillin (não creditado), Michael Daugherty, Patrick Roberts, Simon O'Connor. Supervisão de efeitos digitais: Neil Eskuri. Supervisão de efeitos especiais adicionais: Dennis Blakey. Supervisão de efeitos especiais: Roy Goode. Supervisão de efeitos visuais: Neil Krepela, Wally Schaab. Supervisão de fornecimento de miniaturas: Mike Warren (não creditado). Supervisão de planejamento de imagens digitais: Kevin Willmering (Disney Feature Animation). Supervisão digital de rotoscópio e pintura 2D: Sandy Houston. Supervisão do desenvolvimento de modelos: Sean Phillips. Suporte, desenvolvimento e aplicações de software: Bernard O. Ceguerra. Técnico da direção de personagens: Jesus Canal. Técnico da engenharia de suportes: Roberto Calvo, Sean Goldman. Técnico de efeitos especiais: Donn Markel (não creditado), Thomas Rasada. Técnico de luz: Erik Carter. Abastecimento de filme: Michelle Zajic. Assistentes de câmera: Matthew G. Gordy, Jeffrey Kincheloe, Gregory Romero, Mark Skupen, Peter Vander Pluym, Fred Weigle. Cabos: Pasquale Attanasio (Lone Pine and Stage Exotic units). Direção de fotografia no palco: Kenneth H. Wiatrak. Engenheiro de câmera: Steve Kosakura (DinoCam). Fotografia de fundo: David R. Hardberger. Fotografia especial aérea: Wayne Baker (não creditado). Operador de câmera no palco: Kenneth H. Wiatrak. Operador de câmera para tomadas exóticas: Timothy Housel. Operador de câmera: Dwayne McClintock. Animação de personagens: Brian Wesley Green, Paul Wood, Darrin Butters, Jay N. Davis. Animação em computação gráfica: James Crossley. Animação: Sandra Groeneveld, Owen Klatte, Greg Maguire, Sean Mahoney, Les Major, Ethan Marak, Lisa Mullins, Luci Napier, Christopher Oakley, Neil Richmond, Jason Ryan, Sheryl Sardina Sackett, Yuriko Senoo, Bobby Beck, Doug Bennett, Stephen A. Buckley, Darrin Butts, Chadd Ferron, Angie Glocka. Assistentes de animação: Gavin Moran, Jon L. Hooper, Thomas R. Smith, Tim Albee, Lori Benson-Noda, Yancy Calzada. Assistente de montagem: Robert Brakey, Anna Solorio-Catalano. Assistente de produção de animação: Jeremy Kendall. Associado à animação: Eric Algren. Associado à montagem: Mark A. Hester. Colaboração ao roteiro: Darryl Kidder, Roy Meurin, Frank Nissen, Ray Shenusay, Tom Sito, Dick Zondag, Ricardo F. Delgado, Francis Glebas. Coordenação da pós produção: Robert Bagley, Marisa Johnston. Corte do negativo: Mary Beth Smith. Direção técnica de animação: Eric Gervais-Despres. Direção técnica de movimentação de personagens: James Polk. Direção técnica de personagens: Kavita Khosla, Michael Kuehn. Equilíbrio de cor: Terry Claborn, Bruce Tauscher, Bruce Tauscher. Layout: Rick Moore, Pete Peggy, Jim Schlenker. Planejamento de personagens: David Krentz, Tina Price, William Stout, Ricardo F. Delgado. Primeiro assistente de montagem: Craig Paulsen, Don Thompson. Storyboard: Ben Gluck. Supervisão da animação de personagens: Gregory William Griffith, Tom Roth, Atsushi Sato, Trey Thomas, Larry White, Dick Zondag, Mark Anthony Austin, Mike Belzer, Eamonn Butler, Derek Friesenborg, Bill Fletcher. Telecinagem: Robert J. Hansen. Gerentes de locações: Dow Griffith, Raine Hall. Assistentes de gerentes de locações: Raine Marie Hall. Arranjos vocais adicionais e direção musical do coro: Lebo M. Coordenação da produção musical: Deniece LaRocca. Copista: Marni Sanders. Coro: Elin Carlson. Direção musical do coro: Paul Salamunovich. Direção musical: Pete Anthony. Edição musical prévia: Tom Kramer. Edição musical: Jennifer Nash, David Olson. Gerente de produção musical: Tom MacDougall. Mixagem da trilha musical: Shawn Murphy. Motorista: Gene Hubert. Músicos: Tom Boyd (Oboé), James Thatcher (horn francês). Oraganização da orquestra: Tonia Davall, Sandy DeCrescent. Orquestração: Jeff Atmajian, Brad Dechter, James Newton Howard. Preparação musical: Steven L. Smith. Produção da direção musical: Andrew Page. Produção da trilha musical: James Newton Howard. Produção de trilha musical eletrônica: James T. Hill. Produção executiva musical: Chris Montan. Supervisão da edição musical: Laura Perlman, Jim Weidman. Trilha musical: Darren N. Henson (O'Henry Sound Studios) (não creditado). Administração de desenvolvimento de sistemas em rede: Marc Jordan. Administração de sistemas: Ken Sandberg, Marc Fleury, Melissa McVicker Freeman, Jason Hilkey, Bill James, Steve Carpenter. Adr arte: Aria Noelle Curzon. Agradecimentos especiais a: Katie Hooten. Assistência administrativa: Dana L. Southerland, Pauli Moss, Robert James Mostacci, Karen Faust. Assistência para o produtor: Saja Kristine Sokol. Assistente da coordenação da produção: Peter Dress. Assistente da coordenação de produção para ação viva: Lori Korngiebel, Brett Boydstun. Assistente de contabilidade: Kevin Bowe. Assistente do escritório de coordenação da produção: Jennifer Blair. Assistente do staff de animação viva: Brian Read. Assistente do staff: Emmanuelle-Claude Heroux. Assistente para a coprodução: Dina Hardy. Assistentes de produção: Bryce Hall, Nicole P. Hearon, Heather Elisa Hill, John R. Hughes, Dara McGarry, Mary Jo Miller, Eric Alvarez, H. Leah Amir, Jennifer Blechschmid, Iyan Michael Bruce, Jennifer Cho, Dwayne Colbert, Dawnie DeSantis, Jason Cosler, Audrey Ellen Clark, Kimberly Gordon, Jeannine Jones, Kevin Kennard, Cindy Leggett-Ford, Mark Lovedale, Patrick G. Ramos, Marion Kay Shoaff, Todd Stringfield, John Trosko, Tracy Watada, Lisa Marie Webster, Rhiannon Leffanta Wilhelmi, Heather Wolfe, Geoff Murillo (não creditado). Câmeras e guindastes: Chapman/Leonard Studio Equipment. Colaboração ao roteiro: Thom Enriquez. Companhia de corte do negativo: Buena Vista Negative Cutting. Companhia de mixagem de imagens: Image Production House. Companhia de regravação do som: Buena Vista Sound Studios. Configuração de cenas: Derrick Huckvale, Heather Wang, Michael Wilhelmi, Ron Williams, Mark Wilson, Mary T. Corgan, Robert Boas, Stanley Kwong, Amy Lawson Smeed. Contabilidade da produção: Susan Royal. Controladoria da produção: Jim Burton. Coordenação da produção de ação viva: Lisa Greenspan. Coordenação da produção: Bonnie Foley. Coordenação de comunicações: Serge Riou. Coordenação de produção senior: Christopher A. Debiec. Desenvolvimento criativo: Gregory Gunter. Desenvolvimento de sistemas em rede: James MacBurney. Desenvolvimento de sistemas: Ben Croy, David Patrick Flynn, Geoff W. Thomas, Kevin P. Nolte, Susanna Leng, Thomas Greer. Desenvolvimento de software: Michael S. Blum, James P. Hurrell. Desenvolvimento de softwares para aplicação: Michael R. King. Desenvolvimento e suporte para aplicação de softwares: Jeff Hameluck. Desenvolvimento visual: Tamara D. Lusher. Direção de vozes para versões internacionais: Ned Lott. Direção técnica da manada em emigração: Glen Claybrook, Peter Megow. Direção técnica de movimento: Craig Caton, Jacqueline Gordon. Direção técnica: Brian Smith. Dollies: Chapman/Leonard Studio Equipment. Empresa de efeitos especiais: Vision Crew Unlimited. Equipe de tecnologia: Danny Jewell, Hans Ku, John Michael Larkin, James A. Sandweiss, Jack Dean Stauss, John W. Wheeler, Michael Zarembski, Kevin A. McGuire, Christopher D. Mihaly, Michelle D. Beck, Norbert Faerstain, Massimiliano Gasparri, Paul Hildebrandt, William T. Carpenter. Esboços e desenhos técnicos: Rhonda Wheelan. Esculturas: Mike Jones. Estúdios de gravação da trilha musical: Walt Disney Records. Estúdios de mixagem da trilha musical: O'Henry Sound Studios. Estúdios de preparação musical: Jo Anne Kane Music Services. Estúdios de produção de mídia na Yuguslávia: Studios. Estúdios de regravação adicional de som: Skywalker Sound. Facilidades de pós-produção: IVC. Gerente administrativo: Tanja Knoblich. Gerente de desenvolvimento de softwares: Edwin R. Leonard. Gerente de tecnologia: Michael Jedlicka. Gerente: Thomas Moore Jr. (Media Group). Líder da direção técnica: Candice Chinn. Líder da engenharia de software: Yan Chen. Liderança técnica em software: Hank Driskill. Logística de locações: John Reynolds. Marketing: Scott Seiffert. Material adicional para o roteiro: Shirley Pierce, Rhett Reese, Jonathan Roberts, Tamara Lusher. Planejamento de imagem digital: Eric Vignola. Planejamento de títulos de apresentação: The Picture Mill. Primeiro assistente de contabilidade: Cindy Lee Arnold. Produção de mídia na Iuguslávia: Alex Nikolic. Renderição (I/O): Lorenzo Russell Bambino, James Colby Bette, Alan A. Patel, Andrew R. Ramos, Mark M. Tokunaga, DelLeon Weins. Sequências: Fred Lucky. Serviços de pós-produção de som: Skywalker Sound. Sistema de mixagem de som: DTS/Dolby Digital/SDDS. Supervisão de software: Jay Sloat. Suporte e desenvolvimento de softwares: Mark R. Wilkins. Suporte técnico para hardware: Bobby L. Fowler Jr., Marc Francouer, Scott Garrett, Chris Johnson. Suporte técnico: Elizabeth Meyer, Jim Meyer, Jason Hilkey, Bill James, Amindra Jayasinghe, Robert Jimenez, Ken Sandberg, Matthew F. Schnittker, Margaret A. Decker, Lyly Do, Marc Fleury, Steve Carpenter. Técnico da engenharia de suporte: Ross Dickinson. Vice-presidente da produção: Leo Chu. Tempo de exibição: 82 minutos.


(José Eugenio Guimarães, 2000)

8 comentários:

  1. Hola Eugenio.

    Me parece una autentica belleza de película. Es cierto y estoy de acuerdo contigo que cuenta con algunos defectos en su narrativa, pero a pesar de ello me parece una de las grandes películas de disney en los últimos años. Incluso encuentro ciertos aromas al western aunque quizás esto sea cosa mía. Por lo demás una reseña estupenda y muy completa como viene siendo costumbre en tu estupendo blog de cine.
    Sin duda la volveré a visionar pues los recuerdos que me vienen son muy positivos.
    Un gran abrazo y gracias por el recuerdo a Dinosaurio.

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    1. Apesar dos problemas - problemas por causa de um dado nível de exigência de nossa parte -, é uma película formalmente belíssima, Miguel Pina. Depois que publiquei no blog esta apreciação de 2000, senti vontade de vê-la novamente. Foi o que acabei fazendo há dois dias. De fato, é um feito. Acredito que vale a pena revê-la.

      Abraços y saludos.

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  2. Infelizmente os filmes têm sempre o que lhes apontar. Talvez até seja proposital, para falarmos deles...
    Obrigada pelos +1 no Google+
    Estou a seguir aqui no blogger ;)

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    1. Obrigado pela visita e pelo comentário, Experiências e Constatações. Continuaremos a nos interagir no G+. Também estou seguindo você nessa rede social. Um grande abraço.

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  3. Siempre me ha encantado esta pelicula, si tendra sus defectos, pero siempre sera una de las peliculas de mi infancia :') muchas gracias por la reseña :D

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    1. Muchas gracias por su visita y comentario, Diana Collins. A pesar de los problemas, también me encanta la película. Es una de las aventuras cinematográficas preferidas de mi hija cuando aún era uns niña. Juntos, tuvimos la oportunidad de verla varias veces.

      Saludos y abrazos.

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  4. Hola Jose,
    Lo que me llama la atención es que es educativa , adecuada para los niños y esto hoy en día es como oro del de antes. Muy buena entrada. ( Tengo ganas de verla jeje)

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    1. Sim, de fato, Keren! Apesar de alguns problemas de contextualização, é uma película que não deixa de ser educativa e muito recomendada para as crianças.

      Saludos e beijos.

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